sexta-feira, 22 de abril de 2011

Não sou muito boa nisso...

domingo, 3 de abril de 2011

Desígnios Eternos

Soneto coisa nenhuma
Decassílabo ausente
Alexandrino pressente
Que Alexandre foi a Roma

Calem a boca Parnasos!
Deixem os Românticos em paz
E os modernos com seu versos livres e brancos
E não voltem nunca mais!

Métrica, rima, métrica e forma
Esqueceram que o coração é tolo e ama
Um, dois, três, quatro e cinco
Iâmbico pentametro é em inglês, que mico!

Deus quis assim, Deus quis assim
Que as regras não tenham fim,
que as regras não tenham fim.
Isso é poesia, não heresia,
isso é poesia, não heresia.

Peço Perdão Por Pecar, Papa.
Palavra Punida, Poesia Perdida.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Poetas

Rimbaud, por que me deixou?
Oh! Rimbaud esqueceu quem eu sou?
Tua irmã, tua amiga, uma fã que restou!
E o que fica depois que você levantou?
Ah! Ele foi para o céu, foi e não voltou!

Maiakoviski e a Vodka

Os mil cigarros eu fumei
A tua receita eu provei
Me disseram que eu roubei
A alma de um poeta rei
E agora o que é que eu sei?
Se minha vida não é uma lei?


Charles Baudelaire

As flores do mal! Cantei uma vez e não recitei.
Não sei o que é métrica.
Viva o Verso Livre!
Viva o Verso Livre!
Sem Rimas e em Prosa.